Estranho como um homem como eu, 
que conheço muita gente, muita mesmo;
consigo sentir saudade apenas de uma pessoa, 
todos os dias...
Estranho como eu me sinto
cada vez mais distante 
enquanto tão perto, 
por vezes tão intenso
e sempre é tudo tão calmo, 
deliciosamente calmo...
Estranhos os meus olhos enfeitiçados 
pelos seus sorrisos
e meus ouvidos pela sua voz.
Estranho desejo, 
estranho silêncio...
Estranho como minha poesia é toda sua
há tanto tempo, 
e não sei por quanto tempo, 
talvez prá sempre se me for permitido...
Estranho eu fazendo poemas no blog
sem usar a caneta
sem precisar da lua, 
ou de mais nada.
Estranho, porque tudo o que preciso já tenho;
mesmo que um dia acabe, 
valeu cada segundo...
e que os segundos sejam eternos...
É estranho eu falar de amor todos os dias,
mas é que ainda não tenho certeza
se posso passar a usar seu nome em meus poemas...
estranho como você ainda está perto de mim,
sei que não sou do tipo que se apresenta à família, 
sou só do tipo que se lê, 
porque escrevo todos os dias...
todos mesmo... 
talvez só porque sei que você irá ler... 
e isto me basta...
A única coisa que não me é estranha
é o fato de eu ter me perdido
de amor por você,.,.,
Socorro! olha como já estou escrevendo...
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
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"Estranho como minha poesia é toda sua
ResponderExcluirhá tanto tempo". Mesmo assim, as palavras e sua força são sempre diferentes... novos sentidos, detalhes...
Lindo!!!!!!!!!!!!!! Parece uma prece! Amei muito!
ResponderExcluirBjs
Lorena
estranho seria não gostar do que se leu...rs
ResponderExcluirparabéns, colega blogueiro :)