sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Pra que ter pressa
se o tempo pra mim passa tão rápido
que não consigo pensar em respirar
sem me lembrar de você.

Pra que ter histórias pra contar
se vivo, de forma torta
a minha história predileta.

Não consigo me esquecer dos minutos que ficam gravados,
e são repetidos... repetidos... repetidos... repetidos...
e de quantos minutos faltam pra te ver novamente.

Mais um soneto que achei que os tinha esquecido como fazer.
Pequeno poema pra um sentimento de proporções desconhecidas...
algo que já temo que seja amor
e coube em pequenos catorze versos.

2 comentários:

  1. E quanta coisa cabe em 14 versos...
    Lindo!

    "Eu só escrevo bilhetes para escondê-los, com todo cuidado, embaixo das portas." (Rita Apoena)

    Bjs

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  2. Lindo, Trajano...
    palavras amadurecidas,
    palavras desejosas...
    amando vir aqui e ler você!

    Beijos
    Lorena

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